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quarta-feira, dezembro 22, 2010

Oficina Interna: A Sociologia de Pierre Bourdieu


Prof. Dr. Péricles Andrade
 No dia 20/12, das 14h às 17h, ocorreu a IV Oficina Interna do PET História, sobre a “Sociologia de Pierre Bourdieu”, ministrada pelo Prof. Dr. Péricles Andrade (DCS/UFS).
A oficina teve como objetivo principal introduzir aos PETianos traços gerais das teorias do autor, que são amplamente utilizadas nos campos da Antropologia e Sociologia na atualidade, expondo seus principais conceitos, como os de campo, habitus, poder simbólico e capital cultural, social e simbólico .
Desta forma foi possível pensar a importância dessas teorias e como elas podem ser utilizadas no campo da História.
A exposição do tema foi transmitida de maneira simples, ainda que Bourdieu seja considerado um dos sociólogos mais complexos da contemporaneidade.
Esta oficina foi importante para o aprimoramento dos bolsistas nessa temática, preparando para futuros contatos com as leituras de Pierre Bordieu.
Agradecemos a disponibilidade do Prof. Dr. Péricles, por ter contribuído em mais uma atividade do PET História.

Acesse aqui o currículo Lattes do professor Péricles.

    terça-feira, dezembro 21, 2010

    Oficina Interna: Noções de História Comparada

    Prof. Msc. Bruno Álvaro
    No dia 17/12, das 14h às 17h na sala do PET, ocorreu a III Oficina Interna do PET História "Noções de História Comparada", ministrada pelo Prof. Msc. Bruno Álvaro.
    Essa aula introdutória à História Comparada faz parte da programação de oficinas destinadas aos PETianos a fim de capacitá-los em temas específicos que contribuam para o crescimento acadêmico dos bolsistas. 
    Como é da natureza do programa difundir e compartilhar conhecimento para suprir as necessidades dos graduandos de História , a  idéia é remodelar essas oficinas para que se tornem cursos para um público ampliado. É importante ressaltar que existe a pretensão de estender estas oficinas para toda a comunidade universitária nos futuros planejamentos do PET. 
    Na ocasião, o professor Bruno apresentou conceitos básicos a respeito do tema demonstrando a importância da História Comparada como uma metodologia de pesquisa histórica, fornecendo-nos alguns exemplos da sua aplicabilidade. Delineou as diversas vertentes do método comparativo, ressaltando nomes como o pioneiro Marc Bloch, Jürgen Kocka e Marcel Detienne. Ao final, o ministrante sugeriu uma bibliografia introdutória sobre o tema, incentivando-nos a leituras posteriores.
    Nossos sinceros agradecimentos ao professor que dispôs de seu tempo para colaborar com as atividades do PET. 


    Acesse aqui o currículo Lattes do professor Bruno.

    Oficina Interna: Noções Básicas de Power Point


    Ocorreu no dia 14/12 das 19h às 21h a oficina "Noções Básicas de Power Point" ministrada pelo técnico de informática Cândido Maynard. A aula teve como objetivo aperfeiçoar as técnicas de produção de slides dos bolsistas do PET História.
    Através da apresentação de funções de algumas ferramentas, os PETianos puderam aprender estratégias de combinação de cores, uso da resolução de imagens e efeitos de animação para aprimorar o trabalho com o Power Point, uma vez que este é um recurso amplamente utilizado pelos bolsistas nas apresentações de trabalhos sobre suas pesquisas. 

    Nossos sinceros agradecimentos ao ministrante Cândido Maynard pela colaboração com as atividades do PET.

    sexta-feira, dezembro 17, 2010

    Entrevista com a Profa. Msc. Natália Barros

    Profa. Msc. Natália Barros
    Natália Barros é graduada  e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco. Ela divide seu tempo entre a pesquisa de doutorado sobre Historiografia das Artes Plásticas em Pernambuco e o trabalho na Coordenação de Capacitação e Difusão Científico-Cultural (CADIF), da Fundação Joaquim Nabuco. De passagem por Aracaju por conta da realização do Curso "Cultura Contemporânea: Uma Introdução", ela veio conhecer o PET História UFS, a convite do Prof. Dilton Maynard. Aproveitando a presença dela, realizamos uma entrevista com o intuito de conhecer a Fundação e suas propostas e ações em todo Brasil, inclusive em Aracaju.

    PET: O que é a Fundação Joaquim Nabuco?
    Natália Barros: A Fundação foi concebida por Gilberto Freyre ainda nos anos 1940 e inicialmente era o Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais. A idéia do Freyre era uma instituição que pesquisasse o homem do Norte e Nordeste, principalmente o homem nordestino. É uma instituição que tinha esse papel de pensar o homem, sua relação com a terra e com o lugar. Só que nesses últimos 60 anos a Fundação Joaquim Nabuco foi se expandindo e ganhando outras dimensões, para além da pesquisa social e, hoje, a FUNDAJ tem uma Diretoria de Pesquisa, uma Diretoria de Documentação, uma Diretoria de Cultura e uma Diretoria de Planejamento. Toda a parte administrativa e de gerenciamento de recursos se concentra na DIPLAD (Diretoria de Planejamento). Atualmente a Fundação é uma instituição ligada ao Ministério da Educação. Isso é muito interessante e ao mesmo tempo problemático, porque ela tem essa parte de Documentação – o Museu do Homem do Nordeste, as Bibliotecas de referência, um acervo de documentos que servem para pesquisadores do mundo todo – mas tem a Diretoria de Pesquisas Sociais, que tem seus pesquisadores ligados ao Ministério de Ciência e Tecnologia. A carreira deles é diferente da dos professores universitários, por exemplo, que estão ligados ao Ministério da Educação. E há uma autonomia muito grande desses pesquisadores.

    PET: Como funciona a Diretoria de Cultura?
    N.B.: Para a maioria das pessoas, a Diretoria de Cultura deveria estar ligada ao MINC (Ministério da Cultura), mas, na verdade, os recursos vêm do MEC. Na Diretoria nós temos uma Coordenação que cuida da parte de editoração e outra que trabalha com toda a parte de produção de material audiovisual para as TVs educativas e editais de fomento para produtores independentes de vídeos através do Concurso Rucker Vieira. Temos também uma Coordenação de Artes Plásticas e três galerias, que possuem um edital chamado “Projeto Trajetórias” – para artistas emergentes – com premiações e uma programação de exposições anuais. Nós temos o espaço Cultural Mário Mota, que abriga o cinema que é referência e tem uma programação de filmes alternativos, os chamados “filmes de arte”. Há a Coordenação de Capacitação e Difusão Científico-Cultural, carinhosamente chamada CADIF.

    PET: O que é a CADIF e quais seus objetivos?
    N.B.: Essa Coordenação foi idealizada por Moacir dos Anjos, hoje curador da Bienal de Artes São Paulo, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco há muitos anos. A CADIF possui duas coordenações: Estudos Culturais e Difusão Cultural. É uma coordenação estratégica, porque faz a ligação entre Ministério da Educação e Ministério da Cultura. O seu grande objetivo é formar pessoas, nos mais diversos níveis, na área de arte e cultura contemporânea. Nós somos uma Instituição Nacional, sediada em Recife, mas, mas últimas décadas, a Fundação não estava cumprindo esse papel de nacionalizar suas ações, permanecendo muito fechada nessa capital. Moacir assumiu a Coordenação geral até meados de 2008 e, por conta do seu Pós-Doutorado em Londres, eu fui convidada para assumir a Coordenação de Difusão Cultural. Atualmente, temos Cristiana Tejo na Coordenação Geral, eu sou a coordenadora de Difusão Cultural e Janeide Franca, que dá todo o suporte administrativo, é a Coordenadora de Estudos Culturais. Quando fomos convidadas para a Fundação, a grande missão era desenvolver ações de caráter e amplitude nacional. São três os pilares: o fomento, a formação e a difusão.

    PET: Quais as atividades realizadas para atingir esses objetivos?
    N.B.: Nós oferecemos seminários, cursos – avançados e introdutórios – e também o “Concurso Mário Pedrosa de Ensaios sobre Arte e Cultura Contemporânea”, sendo essa uma área de fomento à produção. Num primeiro momento, em 2008 e 2009, oferecemos um curso avançado em Recife com duração de seis meses. Os temas foram: História da Arte, História da Arte brasileira, Teorias do Contemporâneo e Arte e Tecnologia. São cursos que comportam apenas vinte alunos, nos quais o professor é uma espécie de tutor que anima um grupo de discussão. Não há a exigência de um nível de formação acadêmica para os participantes, mas apenas um alinhamento, isto é, que eles tenham esse potencial de pesquisador e multiplicador dos conteúdos discutidos ali. Ao final do curso os alunos têm o compromisso de entregar um texto para publicação, e aí vem a questão da difusão. Todos os seminários, os ensaios premiados no Curso Mário Pedrosa e os textos dos alunos e professores dos cursos avançados são publicados. Isso faz com que esse conhecimento circule e se difunda. Quando nós ofertamos as 60 vagas para os três cursos, tivemos quase 300 pessoas procurando por eles. O problema é que a maioria esmagadora dessas pessoas, apesar do interesse, não tinha o perfil para ser aluno do curso avançado. Para participar desses cursos os candidatos precisam mandar o currículo, uma carta de intenção e participam de uma entrevista, porque, já que é tudo gratuito, precisamos garantir a qualidade e o compromisso dos alunos. Foi aí que percebemos que havia uma demanda na cidade por cursos introdutórios. Diante disso, a gente resolveu montar um curso condensado, com duração de uma semana. Nessa época eu concebi o que chamei de “Cultura Contemporânea: Uma Introdução”, que é um curso de nível introdutório, abrangendo cinco módulos: Artes Plásticas, Cinema, Música, Dança e Literatura. São 16 horas cada um e as pessoas podem se inscrever tanto em um módulo só – que foi o que pensamos que iria acontecer – quanto em todos. Foi uma grande surpresa, pois a maior parte dos inscritos fez os cinco módulos, ou seja, acompanhou a formação completa. As pessoas entenderam mesmo o espírito do “Cultura Contemporânea: Uma Introdução”. Em 2009 nós tínhamos viajado por 12 cidades brasileiras divulgando o Concurso Mário Pedrosa de Ensaios. Pensando essa questão da formação, convidei quatro professores que já trabalhavam com a gente nos cursos para que fizessem palestras nessas cidades, com temáticas próximas ao que o Concurso estava abrangendo. Dessa forma, a divulgação estava atrelada a uma ação de formação. Ou seja, difundimos o Concurso, promovemos a formação e, de quebra, firmamos várias parcerias, o que possibilitou que o “Cultura Contemporânea” ocorresse em outras cidades. Já no primeiro semestre, no período em que ele nasceu, ocorreu em Natal e Teresina. Nesse segundo semestre ele está acontecendo em Aracaju e em Rio Branco. Temos um dado de que, só em Recife, este curso atingiu uma média de 1000 pessoas, por módulo. Esse ano se realizará, pela primeira vez, um curso condensado em Maceió e João Pessoa, sendo que, nessa última cidade, é um curso avançado ministrado pelo Professor Dilton Maynard. A idéia é realizar também seminários através do projeto “Pensando o Contemporâneo”, que convida profissionais de renome internacional. Conseguimos trazer, na primeira edição, Francisco Jarauta, que é hoje um dos filósofos mais respeitados da Europa, professor da Universidade de Lisboa e da Universidade de Berlim. Na segunda trouxemos a Anne Cauquelin, uma francesa que é referência mundial para quem quiser estudar e pesquisar o contemporâneo. A terceira edição do “Pensando o Contemporâneo” foi com o Renato Ortiz. Mas existem todas as limitações burocráticas, de modo que seria muito importante para nós uma parceria que pudesse pagar passagens internacionais, por exemplo. Este projeto, se consolidado em Recife, poderá ser levado para outras cidades. Há também a produção de seminários. Hoje, produzimos seminários interessantíssimos, que contam com a participação de vários pesquisadores e artistas de peso global.

    PET: Quais as maiores dificuldades no seu trabalho?
    N.B.: Uma grande dificuldade é firmar parcerias confiáveis e produtivas, pois a FUNDAJ gasta em média 30 mil com cada curso. Não é interessante levá-lo para outra cidade e ter um público escasso. As parcerias são fundamentais para a difusão das nossas ações, já que muitas vezes deparamos com a limitação física. Assim, o papel da instituição parceira é essencial para a divulgação, para o recebimento das inscrições, para a recepção à equipe e ao professor. Outro problema é que somos uma equipe de apenas sete pessoas, sendo que somente três são efetivamente da Fundação Joaquim Nabuco. Isso demonstra a fragilidade das Instituições públicas no nosso País e o perigo que é a falta de continuidade. Apesar disso, eu considero que a CADIF está consolidada no quesito formação e de nacionalização de suas ações. O nosso ponto frágil são as publicações e o material audiovisual. Quanto às publicações, o problema reside no fato de que a Fundação não tem uma gráfica própria, nos deixando sempre à mercê de licitações. É necessário um concurso público para equipar a nossa editora. Já o material audiovisual para ser vinculado nas TVs educativas deveria ser gerado pelo projeto “Pensando Contemporâneo”. Mas só em uma edição fizemos tomadas de filmagem e precisamos pedir aos alunos de cinema e aos estagiários para trabalhar na produção, porque não tinha equipe. Conseguimos atingir o público presencialmente, não só em Recife, como nas outras capitais. Mas se tivéssemos o programa de televisão, os DVDs e os livros, haveria uma circulação e um nível de difusão infinitamente maior. Precisaríamos também de um editor para tornar o texto que os alunos entregam após o curso avançado mais acessível ao grande público. Mas, infelizmente, o que fazemos é formatar o material e mandar para a editora em no máximo 24 horas, para não perdemos a licitação. Essa parte da difusão em termos do produto é o grande calcanhar de Aquiles, que, para mim, seria resolvido se tivéssemos uma equipe maior.


    PET: Como estão as ações da FUNDAJ em Aracaju?
    N.B.: Nós queríamos promover um curso numa outra capital do Nordeste, pois todas as capitais nordestinas, com exceção de Aracaju e São Luís, já haviam sido contempladas com alguma ação da Fundação. Como Cristiana Tejo já havia sido procurada pela Sociedade Semear para dar uma palestra sobre Arte Contemporânea aqui em Aracaju e eu já havia conversado com o professor Dilton Maynard sobre uma parceria com a UFS, percebendo a ausência de discussões sobre esse tema, decidimos realizar alguma ação aqui. Estamos efetuando agora uma primeira tentativa de parceria com a Sociedade Semear, que tinha interesse por nossos projetos, espaço e boa localização. O curso “Cultura Contemporânea: Uma Introdução” vai acontecer nesses meses de Novembro e Dezembro de forma muita corrida. A idéia era que ele tivesse acontecido ao longo desse segundo semestre, porém não foi possível, por uma questão de agenda nossa e dos professores. Mas é a primeira tentativa de “marcar território” nesta capital e pensar ações para o ano que vem. 

    PET: Como você chegou á Fundação?
    N.B.: Na verdade, minha história com a Fundação começou em 2003, quando eu fiz uma seleção para estagiário como Monitora de Arte Contemporânea. Na época Cristiana Tejo era a Coordenadora de Artes Plásticas e era responsável por essa seleção. Quando fui entrevistada por ela, falei que cursava História e que não entendia nada de Arte Contemporânea. Na ocasião eu já lia Walter Benjamin e adorava História da Arte, mas meu conhecimento sobre o tema era só dos livros. Mesmo assim ela me contratou. Éramos dez estagiários e só eu de História. Além de trabalhar nas galerias, tínhamos um grupo de estudos no qual nos reuníamos com Cristiana todas as segundas-feiras à noite para discutir temas e pesquisar e, a cada exposição, fazíamos um diálogo com a História da Arte. Existia essa vida paralela e esse ambiente que proporcionava uma dupla formação em Arte e em História. Ao mesmo tempo, eu participava de um grupo que estudava Gênero e História das Mulheres. Eu fiquei dois anos como estagiária na Fundação, saindo por conta da aprovação do meu projeto de Mestrado. Quando eu terminei o mestrado, em 2007, Cristiana me convidou para coordenar um grupo de pesquisa de Requalificação do Acervo do Museu. Era um trabalho penoso e voluntário. Eu consegui cinco ou seis pessoas, mas o grupo era irregular e terminou se dispersando. Ao final de 2007, Moacir dos Anjos, que estava voltando para a FUNDAJ, conversou comigo. Naquele tempo, eu sentia que já estava sendo repetitiva na minha pesquisa sobre as mulheres e queria contribuir para as pesquisas e estudos no campo da Arte Contemporânea. Então eu mudei a tese de doutorado. O que me interessa agora é a Historiografia do Modernismo em Pernambuco, isto é, a construção dessa memória da História da Arte moderna no estado. Para discutir isso eu estou focando nos escritos de Joaquim Inojosa, que foi o grande difusor do Modernismo no Norte e Nordeste. Eu levei dois anos para redefinir o tema da minha tese. Em 2008 e 2009 eu ainda dava aulas no Colégio de Aplicação, pois me interesso muito pelo ensino de História. Esse ano é que eu fiquei só na Fundação Joaquim Nabuco, mas ano que vem eu volto para o Colégio novamente e ainda não sei se vou continuar na FUNDAJ.


    PET: Em sua opinião, como está a Arte Contemporânea no Nordeste?
    N.B.: Penso que ainda há muito que fazer, a começar pelas Universidades, que precisam estimular as visitas às exposições e a produção. Por exemplo, na UFPE, existem uma ou duas disciplinas que abordam a Arte Contemporânea, mas ainda há muitas oficinas de gravura e de pintura, não tendo espaços de experimentação como um laboratório que aborde Arte e Tecnologia, por exemplo. A Arte Contemporânea é esse espaço da liberdade de trabalhar com diferentes materiais, de entender o artista como um pesquisador, dissolvendo a “aura” do artista gênio. Também é o lugar de quebra de fronteiras e de questionamentos. Mas os alunos não são formados para produzir e para aprender a olhar e criticar esse tipo de arte. Os próprios alunos do curso vão pouquíssimas vezes aos museus, ateliês e galerias, restando só aquela coisa teórica e uma História que pára nos Modernos ou em Pablo Picasso. Isso é um problema de base educacional. Existem galerias que estão se especializando em Arte Contemporânea e museus que se abrem para essa produção. Mas ainda é tudo muito incipiente, os espaços de exposição ainda são pouquíssimos se comparados com a quantidade de galerias no Sul e Sudeste. Eu acho que, na verdade, a cultura do nosso País não é levada a sério e a questão da arte regional, chamada arte popular, experimenta uma disputa de identidades. É o artista que trabalha com o barro, o artista popular, que entra em confronto com o jovem que trabalha de uma forma mais contemporânea, como um quadro com um risco ou uma fotografia. As pessoas questionam se isso é arte, mas não conhecem a História da Arte e visitam a galeria de Arte Contemporânea com um olhar que procura pela arte moderna. Então é preciso formação, mas não só formação teórica. É preciso formar o olhar, saber ler as imagens, conhecer muito de estética, conviver com os artistas, com os ateliês e museus. Então, ainda há muito que fazer, mas houve crescimento se olharmos dos anos 1990 para cá.


    Acesse aqui o currículo Lattes da Profa. Natália Barros.
    1.     

    Divulgação da Coleção História Geral da África - UNESCO

    Atenção historiadores e aficionados por História! 
    Está disponível para download a Coleção História Geral da África em português da UNESCO

      • ISBN: 978-85-7652-123-5
      • ISBN: 978-85-7652-124-2
      • ISBN: 978-85-7652-125-9
      • ISBN: 978-85-7652-126-6
      • ISBN: 978-85-7652-127-3
      • ISBN: 978-85-7652-128-0
      • ISBN: 978-85-7652-129-7
      • ISBN: 978-85-7652-130-3
    Informações Adicionais:

    segunda-feira, dezembro 13, 2010

    Participem do planejamento de atividades do PET História 2011!

    Nesse fim de ano, o PET entrará em fase de elaboração do planejamento das atividades para 2011. Tendo em vista uma maior interação com a comunidade acadêmica, gostaríamos da colaboração de vocês para que possamos atender às necessidades dos alunos e suprir algumas lacunas do curso de História. Pedimos então que votem nas propostas que mais lhes interessarem na enquete ao lado!

    sexta-feira, dezembro 10, 2010

    Oficina "Conhecendo as Redes Sociais"





    Ocorreu no dia 6 de dezembro das 14h às 17h, na sala do PET, a oficina interna ministrada pelo PETiano Pedro Carvalho sobre redes sociais. Foram abordados sites de relacionamento como Orkut, Facebook, Twitter, blog, Msn e Tumblr. A oficina teve como objetivo atualizar os demais PETianos quanto ao uso dessas ferramentas de comunicação e troca de informações existentes na web.
    A relevância desta iniciativa reside no fato de que o uso destas redes sociais é de grande proveito para o Programa de Educação Tutorial, visto que através delas é possivel uma  maior aproximação com os alunos, a fim de melhor servir a seus interesses.

    terça-feira, dezembro 07, 2010

    Johnny Mnemonic ou “A maldita civilização tecnológica”

    por: Natália Abreu Damasceno 1


    Roteirizado pelo autor americano de ficção-científica William Gibson, o longa-metragem Johnny Mnemonic foi lançado em 1995 por importantes estúdios de Hollywood. Orçado em cerca de 26 milhões de dólares, o primeiro filme dirigido pelo artista visual Robert Longo é baseado no conto homônimo de Gibson , porém possui elementos predominantes de outras obras do escritor, notadamente de Neuromancer (1984). A trama se situa num futuro apocalíptico da terceira década do século XXI, no qual o mundo é dominado por megacorporações e a informação é o principal commodity. Repleto de crítica social, cyborgs e convulsões tecnológicas, Johnny Mnemonic é o pesadelo do futuro sob a estética cyberpunk.

    O filme conta a história de Johnny (Keanu Reeves), uma espécie de agente-correio de informações, que armazena dados num dispositivo de 80 gigabytes – um artefato que poderia ser estendido para 160gb - instalado no seu cérebro. Similar à função de um pen-drive, Johnny é incumbido de levar informações roubadas de uma corporação farmacêutica de Beijing para Newark. Essa última é uma região fictícia esteticamente semelhante aos subúrbios de Nova York, habitada pela escória da era digital e marcada pelo atraso tecnológico e amontoados de lixo low-tech. O conflito se inicia quando Johnny é informado que os dados a serem transportados ultrapassam a sua capacidade de armazenamento. Motivado para a realização dessa que seria sua última missão, o agente-correio deposita 360 gigabytes de dados, sobrecarga que pode lhe causar um colapso cerebral se não for descarregada em 24 horas.
    O enredo se complica quando a Yakuza (a presença de elementos da cultura oriental é visível em toda a obra de Gibson) e outros mercenários, como o pregador psicopata Isaías, começam a perseguí-lo e a lutar pela sua cabeça, ou melhor, pelos dados nela contidos. Esse fator é o que sustenta a dinâmica da película, que através de divertidas cenas de perseguição e lutas violentas, envolvem o espectador no drama do protagonista. O clímax da obra é atingido quando Johnny descobre que os dados que carrega são a cura para uma doença letal chamada NAS (Nerve Attenuation Syndrome), transmitida por ondas eletromagnéticas à metade da população mundial. Nessa condição, o hacker se dá conta de que não só cabe a ele salvar a própria cabeça, como também a humanidade, fazendo com que essa cura há tempos escondida tenha o destino certo.
    Apesar de todo o apelo futurístico e dramático típico das obras de Gibson, Johnny Mnemonic foi um fracasso nas bilheterias e nas críticas. As desaprovações acusavam desde a atuação de Keanu Reeves, que foi indicado ao prêmio Framboesa de pior ator, até o mau uso da linguagem tecnológica e a produção de cenas sem sentido. O fato é que em 1995 a internet ainda não tinha se popularizado o suficiente para que o público estivesse familiarizado com termos como download, ciberespaço e interface. Assim, a realidade digital cyberpunk criada pelo filme, repleta de implantes eletrônicos e aparelhos inusitados de acesso à internet (datagloves, capacetes de simulação virtual etc.) era muito bizarra e abstrata para um público que ainda engatinhava na web. Alguns críticos mais recentes acreditam que esse é o mal pelo qual passaria qualquer filme sobre cibercultura nessa década. Afinal, segundo Steve Napleton “se um filme não foi bem sucedido com um roteiro de William Gibson, um talentoso novo diretor e uma estrela do cinema [Keanu Reeves], então dificilmente outro filme sobre ciberespaço iria sair-se melhor.” (NAPLETON, 1996, tradução nossa).
    Além disso, a película de Robert Longo apresenta uma contradição interna essencial. Trata-se de um roteiro que veicula uma estética decadente e uma crítica social à manipulação da informação, produzido e distribuído por estúdios de Hollywood. Deste modo, o próprio Gibson atribui o fracasso do filme aos cortes exigidos pela Sony Pictures Imageworks. Em entrevista a Bem Lincoln afirmou que “Ele [o filme] foi de uma obra muito engraçada e alternativa para algo que foi malogradamente cortado e transformado em algo mais mainstream” (GIBSON, 1998, tradução nossa). Esse conflito de interesses que comprometeu a história de alguns personagens e o caráter mais bem humorado e irônico do roteiro de Gibson é comum em obras cinematográficas. E cabe ao pesquisador que irá analisá-las estar atento aos “diferentes olhares sobre o social, que nem sempre se ajustam.” (ROSSINI, 2006, p. 115), já que, como vimos, essas tensões entre as instâncias de produção podem ser decisivas no resultado final do filme.
    Para além de sua repercussão negativa, Johnny Mnemonic levanta pontos cruciais para pensarmos algumas visões sobre a cibercultura e sobre o futuro da era digital em que (já) vivemos. De fato, a perspectiva de William Gibson, que apresenta a tecnologia como agressora das funções físicas, subversora de valores e inversamente proporcional à humanidade possui seus exageros apocalípticos. No filme é anunciada a “maldita civilização tecnológica”. Nela, homens abrem mão de suas memórias de infância para a instalação de um dispositivo eletrônico de armazenamento de dados e os valores religiosos são subvertidos - como vemos através do pregador cristão Isaías, que mata para manter seu organismo artificial. Essa perspectiva não pode ser considerada um completo delírio do autor, mas também não é uma espécie de verdade inescapável e draconiana.
    O surgimento de igrejas on-line e a afirmação cada vez maior do ciberespaço como principal “suporte de memória da humanidade” (LEVY, 1999, p.93) através de blogs, fóruns, periódicos e bibliotecas eletrônicas situa-nos numa perspectiva que se distancia dessa fatalidade. Tendo em vista esses aspectos das redes virtuais, nós não somos induzidos a afastar-nos de nossa subjetividade e essência humana. Pelo contrário, Pierre Levy (1999) observa como o ciberespaço se revela no século XXI como um local da autonomia, das novas formas de acesso à informação, da aprendizagem personalizada e do reconhecimento das coletividades humanas. Para o filósofo francês a rede mundial de computadores é democrática e potencializadora das relações entre os homens. Não substitui ou perverte tradições e valores, os incorpora e reformula. Não pensa por nós, apenas comunica e amplia as possibilidades de interação e contato. Para Levy, o virtual é uma extensão das nossas vidas que funciona sob outras regras.
    Porém, mesmo encontrando nessas idéias de Levy um maior respaldo na nossa realidade cotidiana, há um lado obscuro da democracia e da liberdade proporcionada pela internet que de certa forma dialoga com Johnny Mnemonic. Sua capacidade potencializadora das relações e sua qualidade de instrumento privilegiado para organizar, informar e dominar, faz do ciberespaço um terreno disputado (CASTELLS, 2005). Assim, não é somente palco de trocas de conhecimento e de relações harmoniosas, mas também de conflito e de poder, no qual se faz valer as discrepâncias sócio-econômicas e ainda predomina a desigualdade no acesso às informações. Nesse, sentido, vimos que o mundo cyberpunk idealizado por Gibson, no qual há a divisão “entre os muito ricos, que dispõem de acesso fácil à comunicação instantânea universal, e os muitos pobres [...], que lutam nos subterrâneos por esse acesso.” (FERNANDES, ANO, p.27) não está tão longe de nós.
    Assim, entendemos que “A internet não é um instrumento de liberdade, nem tampouco a arma de uma dominação unilateral”. (CASTELLS, 2005, p. 135). A web não é heroína, nem vilã. Ela é, uma ferramenta isenta de valores que pode ser apropriada com as mais diversas intenções. Dessa forma, o ciberespaço é campo de batalha e de reconhecimento e interação das coletividades. É fronteira econômica e cultural e local de expressão democrática da diversidade humana. É produtor de cyborgs e de homens. É promotor de um tempo presente extasiante e contraditório. Sussurra para nós profecias de futuros indecifráveis.


    Notas
    1. Graduanda em História pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET)/História/UFS. Integrante do Grupo de Estudos do Tempo Presente (GET). E-mail: natalia@getempo.orgEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . Orientador: Prof. Dr. Dilton Cândido Santos Maynard.

    Referências Bibliográficas

    CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: Reflexões sobre Internet, Negócios e Sociedade. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges; revisão de Paulo Vaz. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2003.
    FERNANDES, Fábio. A construção do imaginário cyber: William Gibson, criador da cibercultura. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2006
    GIBSON, William. Neuromancer. São Paulo: Editora Aleph, 2008.
    JOHNNY Mnemonic. Direção: Robert Longo. Roteiro: William Gibson. Elenco: Keanu Reeves, Dina Meyer, Dolph Lundgren, Takeshi Kitano, Ice-T, Henry Rollins, Barbara Sukowa e Udo Kier. EUA/Canadá, 1995. 98 min, son, color.
    LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: editora 34, 1999
    LINCOLN, Ben.Cyberpunk on screen - William Gibson speaks. In: The Peak, issue 7, vol 100, october 19, 1998. Disponível em: http://www.peak.sfu.ca/the-peak/98-3/issue7/gibson.html. Acesso em 07 de outubro de 2010.
    NAPLETON, Steve. The Death of Cyberpunk and the Displacement of Digital Anxieties. In: NAPLETON, Steve, Johnny Mnemonic: Cyberspace and the Displacement of Digital Anxiety in Hollywood Cinema. Dissertation BFI/Birkbeck MA in Cinema and Television Studies, 1996. Disponível em: http://services.exeter.ac.uk/cmit/media/texts/napleton1996/Contents.HTM . Acesso em 07 de outubro de 2010.
    ROSSINI, Miriam de Souza. O Lugar do Audiovisual no Fazer Histórico: Uma Discussão Sobre Outras Possibilidades do Fazer Histórico. LOPES, Antônio Herculano, PESAVENTO, Sandra Jatahy, VELLOSO, Mônica Pimenta (orgs.). História e linguagens: texto, imagem, oralidade e representações. Rio de Janeiro: 7letras, 2006.




    DAMASCENO, Natália. Johnny Mnemonic ou “A maldita civilização tecnológica”. Revista Eletrônica Boletim do TEMPO, Ano 5, Nº30, Rio, 2010 [ISSN 1981-3384]

    quarta-feira, novembro 03, 2010

    Certificados prontos!

    Os certificados dos cursos Metodologia Científica: noções básicas da ABNT (turma II) realizado no dia 23/10 e Para uma Compreensão do Tempo Presente na América do Sul: Política, Economia, Sociedade ocorrido em 19/10 e 20/10 estão prontos e disponíveis na Sala do PET História (ao lado do PDPH).


    Horário de funcionamento da sala do PET: 14h às 18h.


    Att,

    PET História UFS

    quarta-feira, outubro 27, 2010

    Fotos de mais um curso do PET!

          Confira abaixo imagens do curso "Como fazer resenha bibliográfica (turma II)" realizado em 18 de setembro no auditório da did. V e mais uma vez ministrado pelo Prof. Dr. Francisco José Alves.






                                        O PET História UFS agradece sinceramente a presença de todos!

    segunda-feira, outubro 25, 2010

    Certificados do Curso: "Como fazer Resenha Bibliográfica (Turma II)"

    Os certificados do curso "Como fazer Resenha Bibliográfica (Turma II)"para alunos do curso PRESENCIAL estão prontos!!

    Local de entrega: Sala do PET (ao lado do PDPH)
    Horário de funcionamento da sala: das 14h às 18h

    Att,
    PET/ História / UFS

    sexta-feira, outubro 22, 2010

    Inscrições ENCERRADAS para curso o Metodologia Científica: noções básicas da ABNT (turma II)

    As inscrições do curso "Metodologia Científica: noções básicas da ABNT (turma II)" estão ENCERRADAS!
    Só lembrando que o curso será amanhã (23/10) no auditório da did. V das 8h às 12h!
    Qualquer dúvida, contatem-nos por e-mail: petufshistoria@gmail.com

    segunda-feira, outubro 18, 2010

    Inscrições Encerradas!

    As inscrições para o curso " Para uma Compreensão do Tempo Presente na América do Sul: Política, Economia, Sociedade" na sala do PET e online estão ENCERRADAS!
    Entretanto as incrições ainda continuam abertas na Secretaria do Departamento de História até amanhã (19 de outubro) às 10h.

    quinta-feira, outubro 14, 2010

    Inscrições Online para curso Para uma Compreensão do Tempo Presente na América do Sul: Política, Economia, Sociedade

    As inscrições online para o mini-curso ofertado pelo PET História UFS " Para uma Compreensão do Tempo Presente na América do Sul: Política, Economia, Sociedade" que fará parte do VI Simpósio Estado e Poder estão abertas!
    Lembrando que esse curso do PET ocorrerá nos dias 19 e 21 de outubro no auditório do CECH (did. III) das 15h às 18h. Inscrevam-se!

    Link para inscrição online:  Ficha de inscrição para o curso Para uma compreensão do Tempo Presente na América do Sul: Política, Economia e Sociedade

    Inscrições Online para curso Metodologia Científica: noções básicas da ABNT (turma II)

    Garanta sua vaga para o curso Metodologia Científica: noções básicas da ABNT (turma II) que será realizado no dia 23 de outubro de 2010!

    Só recapitulando os procedimentos das inscrições online para os cursos do PET:
    1- acesse o link abaixo;
    2- faça download da ficha de inscrição;
    3- preencha-a;
    4- e mande para o e-mail petufshistoria@gmail.com!

    Através deste procedimento, quando receber o e-mail de confirmação do PET, sua vaga já estará garantida!

    Link para download da ficha: Ficha de Inscrição Metodologia Científica: noções básicas da ABNT (turma II)

    quarta-feira, outubro 13, 2010

    Curso: Metodologia Científica: Noções Básicas da ABNT (Turma II)

    O PET promove mais um curso, pessoal: "Metodologia Científica: Noções Básicas da ABNT (Turma II)"
    Será realizado no dia 23 de outubro, no auditório da DID V, das 8h às 12h. Os palestrantes serão o Prof. Dr. Augusto da Silva e a bolsista Monica da Costa Santana. Dispomos de 60 vagas, garanta a sua!!

    As inscrições podem ser feitas na nova sala do PET (ao lado do PDPH), no horário entre as 14h e as 18h. Em breve estarão abertas as inscrições on-line através do download da ficha de inscrição que será disponibilizada no blog.

    Att,

    PET História UFS

    Mudança de sala

    Olá, pessoal! Informamos que o PET está de sala novaaaa!!! Não mais na subsala do PDPH, agora você pode nos encontrar na sala ao lado, no mesmo corredor.

    Att,
    PET História UFS

    sexta-feira, outubro 08, 2010

    Curso: Para uma compreensão do Tempo Presente na América do Sul: política, economia, sociedade.

    O PET promove mais um mini-curso nesse segundo semestre!
    Desta vez, o evento integrará a programação do VI Simpósio Nacional Estado e Poder: Cultura, porém mesmo quem não estiver inscrito no simpósio, pode participar.

    O curso "Para uma compreensão do Tempo Presente na América do Sul: política, economia, sociedade" será realizado nos dias 19 e 21 de outubro das 15h às 18h no Auditório do CECH (did III).
    O palestrante será Prof. Msc. Daniel Santiago Chaves da UFRJ.

    Quem estiver interessado, corra e faça sua inscrição na sala do PET no horário entre as 14h e as 18h! Dispomos de apenas 30 vagas!
    Em breve, disponibilizaremos as inscrições on-line.

    Att,
    PET História UFS

    quinta-feira, outubro 07, 2010

    Fotos da vivência do PET - História/UFS


    Do dia 16 ao dia 21 de setembro ocorreu o período de vivência, que fez parte da seleção dos quatro novos PETianos. Este processo teve o intuito de dar aos candidatos uma noção de como funciona o programa e avaliar seus perfis.

    Aqui estão algumas fotos tiradas durante o período de vivência.




    Twitter novo!

    O PET - História/UFS está com um novo endereço no Twitter! Sigam e divulguem:
    www.twitter.com/petufshistoria

    quarta-feira, outubro 06, 2010

    Certificados do Curso "Historia da Arte I: Leituras de Obras de Arte" estão prontos!

         Informamos a todos os participantes do Curso "História da Arte I: Leituras de Obras de Arte" que os certificados estão prontos!Compareçam à sala do PET das 14h às 18h, assinem a lista e peguem o seu certificado.


    Att,

    PET/ História/ UFS

    terça-feira, setembro 21, 2010

    CERTIFICADOS DO CURSO "O RESSURGIMENTO DOS FASCISMOS"

    Os certificados do curso "O Ressurgimento dos Fascismos" estão prontos!
    Os ensaios que foram solicitados sobre o tema abordado são opcionais. Portanto, quem cumpriu os 75% da presença nas aulas receberá o certificado de 20 horas.

    Para aqueles que forem buscar seus certificados, lembramos que o funcionamento do PET é das 14h às 18h.

    Att,

    PET/UFS/História

    sexta-feira, setembro 17, 2010

    Inscrições encerradas!

    As inscrições para o curso "Como fazer resenha bibliográfica (turma II)" estão encerradas!

    quinta-feira, setembro 02, 2010

    Inscrições on-line para o curso "Como Fazer Resenha Bibliográfica" (turma II)

    A partir de hoje estão abertas as incrições via e-mail para o curso "Como Fazer Resenha Bibliográfica (turma II) realizado no dia 18 de setembro.
     Lembrando que fazer sua inscrição on-line para os cursos ofertados pelo PET é muito fácil! É só seguir esses procedimentos:

    1- acesse o link abaixo;
    2- faça download da ficha de inscrição do curso;
    3- preencha-a;
    4- e mande para o e-mail petufshistoria@gmail.com !


    Ficha de inscrição PET - Resenha Bibliográfica (turma II)

    Att.

    PET História/UFS

    terça-feira, agosto 31, 2010

    Curso: "Como fazer resenha bibliográfica" (UAB/Presencial)

    As inscrições para o curso "Como fazer resenha bibliográfica" (UAB/Presencial) estão abertas!

    Data: 18 de setembro de 2010
    Horário: 8h às 12h
    Local: Auditório da Didática 5
    Vagas: 50 (presencial)
    Ministrante: Prof. Dr. Francisco José Alves

    Inscrições na sala do PET (subsala do PDPH)

    Obs: A ficha de inscrição será disponibilizada em breve no blog.

    segunda-feira, agosto 30, 2010

    SAIU O EDITAL PARA SELEÇÃO PET!!

    O PET História lança o edital para quatro novos bolsistas remunerados . Os interessados deverão solicitar a ficha de inscrição na secretaria do DHI (Departamento de História). As inscrições ficarão abertas até o dia 10 de setembro.

    Faça o download do edital PET História 2010 nesse link:

    quinta-feira, agosto 26, 2010

    Convite aos alunos de História do 2° ao 5° período

    Prezados colegas,

    Nas próximas semanas será aberto o edital que irá selecionar quatro bolsistas para o PET História da Universidade Federal de Sergipe. Diante disto, no dia 01 de setembro promoveremos uma reunião no Auditório do Departamento de História, das 14 às 16 horas para quem estiver interessado em conhecer um pouco mais sobre o funcionamento e as atividades do PET, a importância do grupo para o departamento e para a formação acadêmica dos graduandos.
    A reunião contará com a participação do tutor Prof. Dr. Dilton Maynard juntamente com os quatro bolsistas e será uma boa oportunidade para os interessados manifestarem suas dúvidas. Já podemos adiantar que para concorrer às vagas do PET o candidato deverá estar regularmente matriculado no 2º, 3º, 4º ou 5º períodos do curso de Licenciatura em História e possuir Média Geral Ponderada (MGP) maior ou igual a 6,0 (seis).
    Lembramos que o PET – Programa de Educação Tutorial – é um programa de excelência do Ministério da Educação que atua em diversas universidades brasileiras, desenvolvendo atividades acadêmicas com padrão de qualidade e orientadas pelo princípio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Assim, os alunos selecionados para o programa trabalham em grupo, desenvolvendo idéias que possam contribuir com o melhoramento do seu curso, a fim de diminuir a evasão e as carências da formação. Neste sentido, são produzidas atividades extracurriculares, além de projetos que promovem a experiência de ensino e a prática de pesquisa.

    Contamos com a presença de vocês na Reunião de Apresentação do PET!

    Dúvidas? Contacte-nos!
    E-mail: petufshistoria@gmail.com
    Blog: www.petufshistoria.blogspot.com

    sexta-feira, agosto 20, 2010

    PET HISTÓRIA PROMOVE CURSO DE HISTÓRIA DA ARTE PARA ALUNOS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

    Através da parceria com a SEMED (Secretaria Municipal de Educação), o PET organizou o Curso de Extensão "História da Arte II: arte e ciência no Renascimento" para alunos do 9º Ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Vargas, nos dias 17 e 18 de agosto, no Auditório do Centro de Aperfeiçoamento de Recursos Humanos (Cemarh).
    No primeiro dia, terça-feira, os alunos assistiram as explanações das petianas Débora Souza e Natália Abreu sobre o contexto histórico do Renascimento.

    Após o primeiro bloco (contexto histórico), o Curso se voltou para o estudo do Renascimento através das obras de artistas destacados desse período. O primeiro a ser trabalhado foi Giotto di Bondone pela petiana Mislene Vieira que fez um paralelo entre a pintura bizantina e a pré-renascentista.

    No segundo dia, quinta-feira, Natália Abreu, Glauber Rodrigues e Débora Souza trabalharam respectivamente algumas das principais produções de Leonardo da Vinci, Shakespeare e Michelangelo.
    O curso também contou com atividades dinâmicas com o intuito de que os alunos aprendessem de forma diferenciada, baseada na participação e na criatividade, dando espaço para interpretações sobre as várias obras trabalhadas.

    E não foram só os alunos que colocaram a mão na massa! Os próprios palestrantes também fizeram as atividades incentivando uma maior interação entre eles e os alunos.

    A proposta de levar os conhecimentos adquiridos na Universidade para os alunos do Ensino Fundamental através de um curso sobre Arte Renascentista foi enriquecedora para o PET História. Uma experiência que envolveu o tripé no qual se baseia o Programa, ou seja, a Educação, a Extensão e a Pesquisa.

    Nós, do PET História, gostaríamos de agradecer a todos os alunos que estiveram presentes e à professora de História da Emef. Presidente Vargas, Enildes dos Santos, pois sem a atenção e dedicação de vocês o curso não teria sido realizado com tanto sucesso!



      Veja no site da Prefeitura de Aracaju: http://www.aracaju.se.gov.br/index.php?act=leitura&codigo=42821 a reportagem sobre o Curso.


    PET/História/UFS






    terça-feira, agosto 10, 2010

    Prorrogado Prazo de entrega de ensaios sobre fascismo

    Olá pessoal! Essa mensagem foi enviada por e-mail para os incritos, mas quem por algum motivo não recebeu pode informar-se por aqui.
    Como o final do curso O Ressurgimento dos Fascismos coincidiu com o período de férias de muita gente, resolvemos prorrogar o prazo de entrega dos ensaios produzidos sobre o tema do curso. Receberemos os textos até dia 20 de agosto. Lembrando que aqueles que não entregarem o ensaio neste prazo não receberão o certificado de participação no curso. Isto vale apenas para os que tiveram 75% de presença na programação.

     Qualquer dúvida contate-nos pelo e-mail: petufshistoria@gmail.com
      Bom fim de férias e um bom retorno às atividades.


    PET/História/UFS

    segunda-feira, julho 19, 2010

    Os certificados do curso COMO FAZER RESENHA BIBLIOGRÁFICA estão PRONTOS!


    Valeu a pena esperar! 
    Aos participantes do Curso “Como Fazer Resenha Bibliográfica", ministrado pelo Prof.Dr. Francisco José Alves, em 23 de março deste ano, favor dirigirem-se à sala do PET, no horário das 14 às 18 horas para pegarem o seu certificado.
    Lembrando aos participantes, não só do curso de Resenha, que podem enviar sugestões, reclamações, pedidos, idéias sobre os cursos que temos promovido para o nosso e-mail: petufshistoria@gmail.com

    Atenciosamente,
    Mislene Vieira.
    PET/História/UFS

    quarta-feira, julho 14, 2010

    PET História promove último curso do semestre

    O curso "O Ressurgimento dos Fascismos"  realizado nos dias 17, 21 e 22 de junho e 01 julho das 14h às 18h foi o último curso promovido pelo PET História nesse semestre! Graças à presença e a participação dos inscritos, foi um sucesso! (Segue abaixo fotos das aulas)


    Composto por discussões de textos além de exibição e debate de filmes o curso oferecerá um certificado de 20h! Lembramos que só receberá certificado os participantes que entregarem um ensaio baseado nos textos discutidos durante as aulas que deverá ser enviado para o e-mail do PET (petufshistoria@gmail.com) até o dia 26 de julho!
    Conforme acertado o ensaio deverá ter no mínimo duas laudas.



    Então, mãos à obra, inscritos! E qualquer dúvida contate-nos pelo blog, e-mail ou na nossa sala provisória dentro do PDPH.
    Boas Férias e até o próximo semestre com os nossos novos cursos! Fiquem ligados!

    PET História/UFS



    quarta-feira, julho 07, 2010

    Certificados de Metodologia estão prontos!!!!!!!!!!!!!!

          
               É com enorme satisfação que comunico aos participantes do Curso: Metodologia Científica (turma I) que os certificados estão prontos!! Compareçam a sala do PET a partir das 14:00h, assinem a lista e adquiram, por uma bagatela de paciência e compreensão, o seu certificado.

    Att.,

    PET/História/UFS

    segunda-feira, julho 05, 2010

    CERTIFICADOS PRONTOS

    Os certificados do curso "Metodologia Científica: Noções Básicas" estão prontos.
    Eles serão entregues na sala do PET História (anexa ao PDPH), de segunda à sexta, das 14h às 18h.

    quarta-feira, junho 16, 2010

    Atenção inscritos no curso "O Ressurgimento dos Fascismos"

    Depois da luta com esse calendário de feriados e jogos da copa do mundo, as datas e o local do curso estão definidos! Será realizado nos dias 17/06 (quinta-feira), 21/06 (segunda-feira), 22/06 (terça-feira) e 01/07 (quinta-feira) das 14h às 18h no auditório do Departamento de Letras (DLE). Lamentamos os incovenientes e contamos com a sua presença!
    Qualquer dúvida contate-nos pelo e-mail, blog ou na sala provisória do PET (subsala dentro do PDPH) entre as 14h e as 18h .
    e-mail: petufshistoria@gmail.com

    Até lá,

    PET História/ UFS

    sexta-feira, junho 04, 2010

    O CURSO "O RESSURGIMENTO DOS FASCISMOS" FOI PRORROGADO.

    Informamos que por motivos de força maior o curso "O Ressurgimento dos Fascismos" teve sua data de abertura adiada para o dia 17 de junho.
    Pedimos que fiquem atentos às alterações.

    Qualquer dúvida, mande-nos um e-mail ou compareça à sala do PET no horário das 14h às 18h.

    Att.
    PET/História/UFS;



    quinta-feira, maio 27, 2010

    OPORTUNIDADE !!

    OPORTUNIDADE DE ESTÁGIO EM ÓRGÃO DO GOVERNO DO ESTADO. GRADUANDOS EM HISTÓRIA INTERESSADOS, ENTREM EM CONTATO COM CLÁUDIO - 8102-4510.
    E-MAIL:
    joseclaudio.junior@casacivil.se.gov.br